Após investigação minuciosa conduzida por acusação do Ministério Público, que desvendou um esquema de desvio de recursos através da nomeação de “servidores fantasmas” na Prefeitura de Bayeux, Diego Cavalcanti da Silva, empresário à frente do Ki Preço, e sua parceira, Silvânia Silva de Lima, foram expostos como receptores de salários sem a devida prestação de serviços, no período de 2013 a 2016. Esta revelação não apenas escancarou a corrupção enraizada, mas também resultou em prejuízos volumosos ao cofre municipal.
Em ação judicial, cuja audiência ocorreu em 22 de novembro de 2022, Diego chegou a um acordo, concretizando as suspeitas sobre seu envolvimento no caso. Este acordo, fruto de intensas negociações e homologado pelo juízo, não apenas visa reparar os danos financeiros infligidos ao erário, através de uma indenização de R$ 25.000,00, parcelada em dez vezes, mas também impõe outras punições contra Diego, incluindo a proibição de firmar contratos com o setor público ou de receber benefícios fiscais e financeiros, direta ou indiretamente, por meio de empresas das quais seja sócio, estendendo-se por um período de cinco anos a partir da ciência do acordo.
Neste escândalo de má gestão, a justiça lança um alerta para as consequências de desvios de conduta. A denúncia efetuada pelo Ministério Público, fundamental neste processo, sublinha o papel vital da fiscalização e da ação penal na dissuasão de práticas fraudulentas e na preservação da ética no âmbito público e privado.
Para uma visão mais detalhada do caso, confira as imagens dos documentos do processo:
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