O presidente da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), Flávio Moreira, utilizou as redes sociais neste domingo (08/12) para fazer uma balanço positivo com ações de melhorias ao sistema socioeducativo paraibano.
Após diversos casos de incidente com mortes envolvendo rebeliões nas unidades do Estado em gestões anteriores, problemas que ocorreram devidos à falta de investimentos para reformas estruturais, capacitação de profissionais e acompanhamento interno, Flávio implementou novas medidas que proporcionaram estabilidade na Fundação.
“Começamos a montagem de uma equipe, fizemos mudanças, muitas delas traumáticas e antipáticas a alguns servidores, instituímos disciplina, metas, relatórios diárias, criamos manuais de procedimentos, instituímos um grupo especializado. Destravamos reformas e convênios que estavam há até 3 anos parados em Brasília e investimos na qualificação”, disse.
Com dois anos e meio de mandato, o gestor elencou uma série de ações que têm por objetivo proporcionar um novo modelo socioeducativo, com direito a garantias ao profissional e ao interno.
“Investimos na criação do Núcleo de Saúde do Servidor – NSS, no reforço da enfermagem, odontologia e implantação do serviço de psiquiatria para os adolescentes. Compramos uniformes para socioeducandos e servidores, implantamos a sala de monitoramento, capacitamos mais de 200 Agentes Socioeducativos, recuperamos o auxílio alimentação dos servidores, implantamos a ajuda de custo operacional que possibilita um ganho de até 160% (cento e sessenta por cento) na remuneração e renovamos toda a frota de veículos, colocamos em operação os geradores das unidades, resolvemos problemas estruturais críticos”, detalhou.
Também foi na gestão dele que foi possível a tão sonhada obra de reforma do Centro Socioeducativo Edson Mota, em João Pessoa. “Concluímos a reforma do CSE em João Pessoa, tornando a unidade moderna e segura, implantamos um serviço de inteligência que detecta ameaças a instabilidade e a integridade física de internos e servidores”.
0 Comentários